ANÁLISE DA COBERTURA VEGETAL NA RIDE DE TERESINA


As imagens de satélites têm se destacado entre as geotecnologias graças aos novos programas de imageamento terrestre que melhoraram sensivelmente a qualidade das imagens. A frequência cada vez maior com que novas imagens são disponibilizadas tem permitido o desenvolvimento de programas de monitoramento ambiental, de safra, expansão urbana, dentre outros. 


O mapa acima demonstra o grande potencial do uso de imagens de satélite no monitoramento da seca através do Índice de Vegetação da Diferença Normalizada (NDVI). A vegetação é sensível a disponibilidade de água no ambiente e a temperatura do ar e solo. Logo, é comum que no período mais quente e seco do ano (setembro a dezembro) a vegetação da Região Integrada de Desenvolvimento da Grande Teresina (RIDE Teresina) sofra com a falta de água no ambiente, fenômeno que pode ser observado por meio das folhas secas que caem das plantas, deixando-as com aparência de mortas.
 Medir o vigor das plantas a partir de imagens de sensoriamento remoto é uma forma indireta de monitorar a seca de uma região. No mapa podemos distinguir três intervalos em que as áreas na cor verde representa a vegetação densa, a cor amarela caracteriza vegetação rala, enquanto a cor vermelha indica áreas urbanas e solo exposto. 
Devido as características fisiológicas da vegetação da região da RIDE é comum que, ao longo do "B-R-O-BRO", sucessivas imagens NDVI apresentem redução significativa das áreas verdes e aumento das áreas amareladas. Faremos esse monitoramento quinzenalmente até o mês de dezembro. Acompanhe nossas postagens e fiquem por dentro desse assunto.

Alunos participantes:
Adriana Silva Vieira
Ariane Norberta Vieira
Elaiane Maria Barreto da Silva
Hércules Fernando Maciel
Jackson Gustavo Lima Oliveira
Suzane Mourão Freitas

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